E esse blog spot e um arquivo de ataques cruéis de cães e outras criaturas pelo mundo para que as mortes e mutilações não caiam no esquecimento como se e de costume acontecer com varias tragédias que acontecem e logo depois acabam no esquecimento da mídia em geral. Neste blog também você encontra noticias relacionadas com esses animais domésticos e ate outros que fogem do assunto, mais com certeza casos interessantes e bizarros.
domingo, 28 de fevereiro de 2021
VÍDEO DE ATAQUE DE CÃES VIRALIZA NA INTERNET
Formação de raças trouxe consequências negativas para cães
por Revista do CB 04/01/2014 10:00
Rotweiller, cocker spaniel, poodle, boxer, labrador. Praticamente todos conhecem essas raças de cães, muito comuns em todas as partes do mundo. Porém, não foi sempre assim. As “raças” de cães foram criadas a partir da interferência dos humanos e, sem essa intervenção, eles seriam todos mestiços.
Segundo o veterinário Kleber Felizola, essas alterações genéticas desencadeiam mutações fisiológicas que, em alguns casos, resultam em anomalias de ossos, membros ou órgãos, com grande prejuízo para o animal. Além disso, as mutações podem causar problemas como sarna demodésica, cardiopatias ou até crises epiléticas.
O veterinário Luiz Carlos Albuquerque informa que cada raça carrega problemas em potencial, característicos da sua linhagem. Segundo ele, raças pequenas, como pincher e poodle, têm tendência a ter crises epiléticas, além de má-formação da dentição. Já cães como o pastor alemão e o rotweiller têm grande probabilidade de desenvolver displasia coxofemoral (encaixe falho entre a fêmur e a bacia). O boxer costuma desenvolver câncer, enquanto o shar-pei é vítima de problemas nos rins e no fígado.
Outro exemplo bem conhecido de raça com pré-disposição a mutações genéticas é o buldogue inglês. Cães da raça tendem a apresentar criptorquidia ou monorquidia (quando o testículo não desce para o saco escrotal e a ausência de um dos testículos, respectivamente) e problemas cardíacos e respiratórios. Uma consequência dessa fragilidade física é o fato de eles serem incapazes de se reproduzir sem intervenção humana, ou seja, inseminação artificial. Segundo Kleber, outra grande limitação que acomete boa parte dos indivíduos dessa raça é a hipersensibilidade ao calor.
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Para o veterinário Kleber, o relato leva a crer que a morte de Athena teve somente uma causa: o calor. Segundo ele, casos como esse são mais comuns do que se imagina quando se trata de buldogues. “Várias mortes acontecem, e o pet shop, cuidador ou quem quer que esteja responsável pelo animal, muitas vezes culpa um ataque cardíaco ou falha nos pulmões. Na verdade, na maioria das vezes, esse tipo de morte súbita em buldogues jovens e saudáveis acontece por hipertermia”, afirma.
Apesar da “sina” genética, os chamados cães de raça pura nem sempre desenvolvem as doenças esperadas. “É claro que, para obter uma ninhada de padrões consistentes, a cruza entre animais de alta proximidade sanguínea é indispensável. Por isso, essa ‘lenda’ de que quanto mais pura a raça do animal, mais problemas genéticos ele vai ter, mas não é bem assim”, tranquiliza Kleber.
Um procedimento muito comum para minimizar os fatores genéticos comprometedores é “lavar o sangue” de ninhadas específicas, introduzindo um indivíduo da mesma raça na cruza, mas sem parentesco direto. Segundo o veterinário, essa manipulação é suficiente para diminuir a quantidade de genes de parentesco muito grande, reduzindo as chances de mutações indesejáveis.
Para Luiz Carlos, mesmo quando as limitações de fato existem, em muitos dos casos não são fatores determinantes na vida dos animais, pois, com um pouco de cuidado, a maioria desses problemas são contornáveis. “Se o dono é atencioso e carinhoso, não terá grande dificuldade. Afinal, cada ser tem condições ideais específicas, e tendo em mente que ter um cachorro significa satisfazer suas necessidades, como um filho, fazer o bem para seu bichinho não será um grande incômodo”, diz o veterinário.
Raças e possíveis doenças genéticas
- Poodle: propensa a desenvolver doenças endócrinas, tumores de mama, hidrocefalia, epilepsia, entre outras.
- Cocker americano: catarata, glaucoma, problemas nos rins, displasia coxofemoral, entre outras.
- Rotweiller: displasia coxofemoral, parvovirose e problemas no aparelho gastroentérico, entre outras.
- Labrador: displasia coxofemoral, catarata, criptorquidia, entre outros.
- Schnauzer: hipotireoidismo, catarata, criptoquirdismo, glaucoma, entre outros.
- Buldogue inglês: cardiopatias, sensibilidade ao calor, monorquidia, criptorquidia, displasia coxofemoral, entre outros.
- Dachshund: artrite, hérnia de disco, cálculos renais, otites entre outros.
- Pastor-alemão: epilepsia, displasia coxofemoral, ataxia, entre outros.
- Yorkshire: hidrocefalia, problemas nos rins, catarata, atrofia da retina, câncer de testículo, entre outros.
Fonte: Luiz Carlos Albuquerque, veterinário.
Especialistas alertam para o perigo de misturar raças como fila e pit bull
postado em 31/07/2008 08:03
A violência do ataque canino que tirou a vida de Vitor Ribeiro Brito, 9 anos, nesta quarta-feira (30/07) tem explicação. Segundo especialistas, os quatro cachorros ; uma mistura entre as raças fila brasileiro e pit bull ; trazem na carga genética o instinto assassino e não deveriam ser usados para a guarda de casas. O fato de estarem em bando também contribuiu. Os cães agem de forma solidária em grupo: quando um ataca, os outros fazem o mesmo. O mais provável é que os cachorros tenham atingido primeiro o pescoço da vítima, comportamento típico de cães de caça para matar a presa de forma mais rápida. Isso teria silenciado Vitor e explicaria o fato de ninguém ter ouvido o garoto gritar por socorro. O professor do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade de Brasília (UnB) Vaner de Souza explica que a diversidade de raças caninas é resultado da seleção humana. Ao longo da história, os homens escolheram e cruzaram os animais de acordo com o fim desejado. ;Para caçar, escolhiam um animal de grande porte, forte e veloz. Para companhia em casa, selecionavam os menores e mais dóceis;, exemplificou. No casos das duas raças envolvidas na tragédia de ontem, diz o especialista, a mistura é explosiva. O pit bull, de origem inglesa, foi geneticamente selecionado para atacar outros cachorros, nas antigas rinhas entre cães. O corpo musculoso e a potente mordida ajudavam a agüentar as batalhas. O fila brasileiro surgiu de uma seleção na Roma Antiga, cuja finalidade era encontrar um cão para abocanhar e dominar grandes presas, como veados e onças. Durante a escravidão no Brasil, esse cães chegaram a ser usados na captura de escravos que fugiam das fazendas. ;Unir essas duas raças, que trazem o instinto da caça, do ataque, e colocá-las dentro de casa é um perigo para todos os moradores. Apesar de acostumados com os donos, o animal pode ter desvios de comportamento;, explica Vaner. E foi isso o que ocorreu na manhã de ontem, quando os quatro cães não deram chances para o pequeno Vitor, que os conhecia desde filhotes. O garoto saiu da casa dos pais por volta das 6h e seguiu para a casa da tia, a poucos metros dali. Não havia ninguém a acordado. De acordo com o professor da UnB, um dos cães pode ter confundido o garoto com uma pequena presa ou outro cão. ;Em bando, os cães têm um líder e agem sempre em conjunto. Quando o primeiro partiu em direção à criança os outros naturalmente foram atrás;, completa o veterinário. Ninguém ouviu os gritos do garoto, que foi encontrado sem roupa e já abandonado pelos cães. O ataque na jugular ; região da garganta ; pode ter afetado as cordas vocais do menino, que provavelmente lutou em silêncio contra os algozes. Danos e cuidados O veterinário e professor da UnB explica que tragédias como a de ontem podem ser evitadas se os donos de cachorros tomarem certos cuidados ao escolher a raça e educar o animal de estimação. Segundo ele, entre as raças mais indicadas para o convívio e segurança doméstica estão o pastor alemão, o doberman e o pastor belga. ;São cães de grande porte, pouco agressivos, com faro e audição bem desenvolvidos;, explica. No entanto, também é preciso educar os animais da forma correta: ;É preciso que o dono se mostre como líder para deixar claro a hierarquia entre ele e o animal;. Outro fator determinante para evitar problemas com cachorros em casa é investir na socialização dos animais. O contato dos bichos com outros cães e pessoas ajuda na domesticação. ;Antes de escolher o cão deve-se procurar um especialista para orientar. A presença de crianças em casa é um ponto fundamental na escolha de um animal;, encerra Vaner de Souza, que também critica a falta de ações públicas para combater o problema com animais domésticos no país.É Isso Que Acontece Ao Cruzar Diferentes Raças De Cachorros
Husky, labradores, salchichas, pastores alemães, são bernardos, dálmatas… São tantas as raças de cachorros que fica difícil escolher a mais bonita.
Vídeos
Você já se perguntou o que acontece se forem cruzadas diferentes raças de cachorros? Uma mistura certamente aparece, mas existem as que se destacam, como as que você verá abaixo.
E quando essas diferentes raças decidem se cruzar?
Hoje, o Fãs da Psicanálise te convida a dar uma olhada em alguns destes cruzamentos inusitados.
Alguns ficaram estranhos, mas todos carregam a mesma ternura e inocência que só o melhor amigo do homem consegue transmitir.
Buldog francês + Pug
É isso que acontece ao cruzar diferentes raças de cachorros
Mistura canina
29 DE MARÇO DE 2007
Existem centenas de raças de cachorros no mundo e boa parte delas está nos lares brasileiros. São cães de caça, companhia, corrida, grandes, pequenos, peludos, magros, fortes. Mas nem a grande variedade de escolha evita que as pessoas resolvam cruzar duas raças diferentes na esperança de juntar a beleza e as características positivas de ambas. Quem não conhece alguém ou até mesmo nunca teve um filhote de poodle com bassê, ou pastor alemão com fila, ou pintcher com vira-lata?
Embora não seja uma prática dos canis, como acontece em alguns países (veja box), a mistura de raças no Brasil é bastante popular. Mas cruzar animais de estilos diferentes pode não ser tão inocente. ''Muitas vezes, os donos fazem misturas esperando juntar as boas características de cada cão, mas isso nem sempre acontece. Os filhotes podem não atender às expectativas fisicas nem temperamentais. Aí o dono não consegue vendê-los e não sabe o que fazer com a ninhada. Cruzar raças diferentes é uma loteria. Nunca se sabe qual será o resultado'', alerta a veterinária e professora da UEL, Maria Isabel Mello Martins.
Problemas na hora do parto também podem acontecer quando as raças cruzadas não são compatíveis. A veterinária lembra que é importante evitar que as fêmeas cruzem com machos muito maiores do que elas. ''Isso pode gerar filhotes grandes demais e dificultar o parto normal.
A característica do focinho também deve ser levada em conta antes de decidir juntar pai e mãe diferentes. De acordo com Maria Izabel, animais de focinho achatado não devem ser cruzados com animais de focinho longo. ''Isso também pode dar problemas no parto, porque fêmeas de focinho achatado têm a pelve igualmente achatada, assim como as fêmeas de focinho longo possuem a pelve alongada. Se o filhote desenvolve um formato muito distinto do focinho da mãe, ele terá dificuldades para nascer'', afirma.
Para aumentar as chances de sucesso, Maria Isabel aconselha os donos a procurarem cães com características semelhantes, do mesmo tamanho, formato do focinho e do corpo, tipo de pelagem. ''Além de evitar problemas no parto, isso ajuda a melhorar o aspecto dos filhotes. Embora o melhor a fazer ainda seja o cruzamentos entre animais da mesma raça, desde que não tenham relação de parentesco. A consanguinidade é prática comum entre criadores, o que amplia as chances de problemas de saúde devido à redução da diversidade genética e o aumento da manifestação de genes recessivos'', afirma.
A especialista lembra que cruzar raças de cães é algo que sempre aconteceu, uma vez que boa parte das linhagens consideradas puras hoje em dia vieram de cruzamentos antigos. ''A maioria dos cachorros existentes hoje é resultado de cruzamentos. Talvez o caso mais recente seja do pit bull, que veio de uma mistura selecionada de várias raças e existe como raça pura há cerca de 20 anos'', comenta.
Do ponto de vista genético, misturar pode ser benéfico para os animais na maioria das vezes. Como as doenças são características de cada raça e estão geralmente nos genes recessivos, é mais difícil que elas surjam em animais híbridos, formados por pais diferentes. ''Mas isso não é garantia em 100% dos casos. Pode acontecer de o filhote herdar doenças tanto da raça do pai quanto da mãe'', diz.
Mistura de raças de cachorro: confira 10 combinações fofas
Publicado em 11 de janeiro de 2020, por Petz
Oficialmente, todos os cachorros que não possuem pedigree podem ser chamados de SRD, isto é, Sem Raça Definida. Isso ocorre porque, sem um certificado de linhagem, nem sempre é fácil identificar a mistura de raças de cachorro que deram origem ao pet.
Por isso, não é possível prever, com clareza, o comportamento de um pitbull misturado com vira-lata ou de labrador com vira-lata.
No entanto, existem casos em que a combinação de raças é mais aparente: estamos falando das chamadas raças híbridas, ou seja, quando se conhece a raça dos pais e elas são diferentes entre si.
Para quem não resiste a uma mistura de raças de cães, nós listamos 15 combinações absolutamente encantadoras!
1. Labradoodle (labrador + poodle)
Já imaginou um cachorro com o temperamento do Labrador e os pelos charmosos de um Poodle? Acredita-se que a criação oficial do Labradoodle começou no final dos anos 80.
Na época, o criador de cães americano Wally Conron teria feito o cruzamento a fim de atender ao pedido de uma senhora deficiente visual que desejava um cão-guia com pelos hipoalergênicos.
2. Yorkiepoo (yorkshire terrier + poodle)
Outra misturinha decorrente do Poodle é o Yorkiepoo. Acredita-se que o primeiro cruzamento entre yorkshire e Poodle tenha sido feito nos Estados Unidos, igualmente para obter pelagem hipoalergênica.
O pet resultado dessa mistura de raças de cachorro de pequeno porte é muito inteligente, tem temperamento brincalhão e bastante curioso.
3. Malshi (maltês + shih-tzu)
Dois campeões de popularidade, o Maltês e o Shih-tzu estão na origem dessa simpática mistura que originou o Malshi.
Embora a aparência varie muito de um indivíduo para outro, em geral, são cães de pequeno porte, com focinho um pouco mais curto que o do maltês e temperamento dócil e ativo.
4. Pomchi (lulu da pomerânia + chihuahua)
Se o Spitz alemão muitas vezes já lembra uma versão peluda do Chihuahua na aparência, nessa mistura de raça de cachorro a combinação é, de fato, verdadeira.
Quanto ao temperamento, podem ser tanto desconfiados, como os Chihuahuas quanto obedientes, como o Spitz.
5. Shorkie (shih-tzu + yorkshire)
O que acontece quando você mistura uma raça curiosa e enérgica, como o Yorkshire, a outra mais tranquila, como o Shih-tzu?
Na verdade, o temperamento pode pender para qualquer um dos dois lados. Mas um aspecto é certo: com seu corpo atarracado, focinho achatado e a pelagem típica do Yorkshire, o Shorkie é uma fofura.
6. Chowsky (chow-chow com husky)
Os chowskys, resultado da mistura entre o Chow-Chow e o Husky, costumam ser grandes, peludos e donos de um temperamento que pode ser desafiador para tutores de primeira viagem.
Afinal, podem ser bastante agitados e difíceis de treinar. Apesar da hiperatividade e da teimosia, eles também são muito leais a seus tutores.
7. Pitsky (pitbull + husky)
Definitivamente, essa é outra combinação que não é para iniciantes. Afinal, tanto Pitbull quanto Husky são raças de temperamento forte e de mordida mais ainda.
No caso do Pitsky, o que chama a atenção é seu corpo musculoso, muito semelhante ao do Pitbull – coisa que acontece também com o pitbull misturado com o pastor alemão – e os olhos bastante claros, como os do Husky.
8. Labsky (labrador com husky)
Donos de um porte grande, os cães da mistura de raças de cachorro, Labskys, podem apresentar diferentes cores nas pelagens e nos olhos. Nesse sentido, são muito valorizados os indivíduos com os olhos claros, típicos do Husky.
Por se tratar de um híbrido entre duas raças de trabalho, trata-se de uma mistura que precisa de boas doses diárias de exercícios para não desenvolver problemas indesejados.
9. Chow alemão (chow chow + pastor alemão)
Altos, imponentes, mas com um toque de fofura, alguns indivíduos da raça híbrida chow alemão exibem uma pelagem ao redor da face que lembra a juba de um leão.
Também contribui para o índice de fofura o fato de muitos terem os olhos mais fechados e inclinados como os de um Chow-Chow. Por conta da força e do temperamento desafiador, assim como rottweiler misturado com pastor alemão, não é indicado para iniciantes.
10. Malteagle (maltês + beagle)
Um dos grandes charmes da mistura Maltês e Beagle é a estrutura corporal, que frequentemente remete ao Maltês, combinada à pelagem comprida e multicolorida, com as típicas manchinhas do Beagle.
No temperamento, é curioso e pode ficar entediado com facilidade. Por isso, precisa de atenção, enriquecimento ambiental e de boas doses de exercício.
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