quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Homem é morto durante ataque de cães

Terça-feira, 25 de setembro de 2012


  Em Culturama. Vítima foi atacada por animais de raça indefinida

Walter Vicente Rodrigues, de 54 anos, funcionário da Engelmig, empresa terceirizada da Enersul, foi morto por dois cães de raça indefinida, no sítio Alto Alegre, localizado no distrito de Culturama, em Fátima do Sul.

Informações apontam que Walter estava colhendo a leitura do medidor de energia em um poste a cerca de 100 metros da sede, quando foi atacado pelos animais. Segundo a perícia criminal, ele tentou fugir, mas acabou morrendo. Um dos cães foi morto pela Polícia Militar. O responsável pela propriedade, José Gonçalves Cardoso, não estava no momento do ocorrido, mas disse que os animais jamais haviam atacado alguém assim. Na porteira de entrada existe uma placa alertando sobre a presença de cães de guarda. Um dos cachorros desapareceu e outro foi abatido ao tentar avançar contra policiais militares que atendiam a ocorrência. Walter residia em Fátima do Sul, onde era mais conhecido como "Waltinho Português".






Homem atacado por dois cães da raça rottweiler


Blog do Vaz

O caseiro Antônio Gomes Filho, 58, atacado por dois cães da raça rottweiler na terça-feira, deixou o CTI (Centro de Tratamento Intensivo) da Santa Casa de Franca na tarde de ontem e foi para o quarto. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele passou por várias cirurgias.
Um otorrinolaringologista, um ortopedista e um cirurgião plástico se uniram para operar a vítima. Nariz e orelhas foram parcialmente reconstituídos. As mordidas no corpo não atingiram órgãos, mas uma delas provocou fratura no braço direito de Gomes Filho. Após a cicatrização dos ferimentos, ele deverá ser internado novamente para cirurgia plástica das partes do rosto que foram afetadas pelas mordidas.
O ataque que vitimou o caseiro ocorreu em uma chácara da Avenida Vitor Mendonça, Recanto Mococa, em Cristais Paulista. Gomes Filho era responsável por alimentar os animais e, por motivos ignorados, foi atacado pelos cães no fim da manhã de terça-feira.
Ele foi salvo por policiais militares e civis, acionados por uma vizinha que viu o ataque.
 



Foto: Dirceu Garcia
ROTTWEILERATAQUECRISTAIS PAULISTA

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Vizinhos chamam a polícia



Após confundirem cachorro com leão

Do UOL, em São Paulo

Um cãozinho labradoodle (mistura de poodle com labrador) causou certo pânico em uma cidade americana. Três moradores de Norfolk, na Virgínia, ligaram para a polícia por causa do bichinho. Mas Charles é bonzinho e não avançou em ninguém. Por causa do visual diferente do cachorrinho, os vizinhos o confundiram com um leão. 


Vizinhos chamam a polícia depois de confundir cachorro com leão

Foto 1 de 10 - Um cãozinho labradoodle (mistura de poodle com labrador) causou certo pânico em uma cidade americana. Três moradores de Norfolk, na Virgínia, ligaram para a polícia por causa do bichinho. Mas Charles é bonzinho e não avançou em ninguém. Por causa do visual diferente do cachorrinho, os vizinhos o confundiram com um leão Mais Reprodução/Facebook
"Tem um filhote de leão atravessando a rua. É do tamanho de um labrador", disse um dos moradores à polícia.
"Acho que ele fugiu do zoológico", afirmou outro.
Depois de ligar para o zoo da cidade, os policiais descobriram que o tal leão era apenas Charles.
Segundo o dono do cachorro, Daniel Painter, Charles tem sua própria página no Facebook com mais de 11 mil fãs.
Painter contou que não foi a primeira vez que seu cãozinho foi confundido com um leão.
"Digo para as pessoas que ele é um labraleão. Tem gente que acredita", diverte-se.






Cachorro é confundido com leão

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Mais de 30 mil pessoas contra abate do cão

Que matou criança em Beja...

Portugal

Subscritores pedem uma segunda oportunidade para o cão arraçado de pitbull que mordeu o menino de 18 meses no domingo. Associação Animal marca manifestação para 2 de Fevereiro.
Subscritores da petição estão contra o abate do Zico "e de outros Zicos espalhados pelo país" Eric Gaillard/Reuters

A ordem de abate do cão que atacou um menino de 18 meses no domingo, em Beja, e que viria a morrer no hospital na terça-feira, está a gerar uma onda de protesto na Internet. Mais de 30 mil pessoas já assinaram uma petição online contra a sentença de morte do Zico.
A petição, dirigida ao canil de Beja e à veterinária municipal, tem como objectivo “lutar contra o abate do cão Zico” e “de todos os outros Zicos espalhados pelo país”. Para os subscritores do documento (30.362 pessoas às 10h15 desta sexta-feira), “um cão que nunca fez mal durante oito anos e atacou é porque teve algum motivo”.
O menino de 18 meses foi atacado no domingo ao final da tarde pelo cão da família, um cruzado de pitbull, raça considerada potencialmente perigosa. Foi transportado para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde deu entrada com um traumatismo crânio-encefálico grave, com o crânio esmagado e com massa encefálica arrancada, segundo fonte hospitalar. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 0h de terça-feira.
A autópsia, realizada na quarta-feira, concluiu que a morte se ficou a dever aos ferimentos provocados pela mordedura do cão, segundo disse ao PÚBLICO fonte do Instituto de Medicina Legal. O funeral ficou marcado para esta quinta-feira, em Setúbal, de onde é natural a mãe da criança.
Explicações não convencem
O animal pertence a um tio do menino, que vive na mesma casa com os pais e os avós da vítima, num apartamento no bairro social conhecido por “Texas”, em Beja.

Na segunda-feira, o avô da criança, Jacinto Janeiro, explicou aos jornalistas que o cão estava “às escuras” na cozinha quando o menino foi àquela divisão e lhe “caiu em cima”, o que terá originado um ataque do animal.
Mas a explicação não convence os subscritores da petição. “Nestes casos há que investigar o que causou a reacção do cão (foi provocado, não está a ser bem tratado, etc.) e pode optar-se pela reabilitação/treino do cão!”, lê-se no documento. "Eles também merecem uma segunda oportunidade!".
A associação Animal também já desencadeou os procedimentos judiciais para evitar o abate. "A criança e o cão são os dois inocentes desta história. Ao que se sabe a criança não morreu de mordeduras do cão e, de resto, as circunstâncias em que tudo aconteceu são pouco claras: o tutor do cão diz que a criança tropeçou no animal numa divisão às escuras, mas parece-me que toda a situação doméstica evidencia que houve ali negligência", afirmou ao PÚBLICO Rita Silva, presidente da Animal. A ideia de que a criança não terá morrido devido ao ataque do cão começa a tomar forma nas redes sociais e na Internet, mas contradiz as informações prestadas ao PÚBLICO pelo hospital e pelo Instituto de Medicina Legal. 
A decisão de abater o animal partiu da veterinária municipal, Linda Rosa, que após um pedido da PSP para se deslocar ao local na segunda-feira, ordenou que o animal fosse enviado para o canil municipal e, como está determinado na lei, fosse abatido oito dias depois. Quando foi recolhido, o Zico estava "bem tranquilo e não mostrou agressividade nenhuma", afirmou Linda Rosa.
Rita Silva sublinha que quando levado para o canil o cão "estava maltratado, magro e com as orelhas cortadas, o que é ilegal, e geralmente denuncia uma procura de estatuto ou o uso do cão para lutas". Assim, e lembrando que mesmo que se venha a confirmar o ataque do animal "este pode ser sempre reabilitado", a activista sustenta que "a haver um responsável,  esse será o tutor do animal".
Jacinto Janeiro admitiu aos jornalistas que estava “desejando” que o animal fosse abatido e que “há um ano e tal” que tinha ido ao canil para o tentar abater, porque “não tinha condições para ter o cão em casa”. Ao PÚBLICO, a verterinária confirmou que o apartamento da família "não tem as condições necessárias" para o animal, que "dormia na cozinha e durante o dia estava na varanda".
“Se não se abatem pessoas por cometerem erros, por roubarem, por matarem...então também não o façam com os animais!”, reclamam os subscritores. É o que defende também um grupo de cidadãos que criou uma página no Facebook contra o abate, onde o actor Ruy de Carvalho pede à Câmara de Beja que não abata o animal. "Não há raças perigosas. Existem sim donos perigosos, inconscientes e que não se preocupam, nem em providenciar o bem-estar e educação dos  animais que adoptam, nem em proteger aqueles que são mais frágeis, como foi o caso deste bebé", escreve o actor.
Insurgindo-se contra os que continuam a levar para casa animais "como quem leva um tapete ou um quadro", Ruy de Carvalho concorda que "a haver culpados, que os há, serão os adultos desta família". 
Cão não está licenciado
A família da criança não apresentou queixa após a agressão mas a PSP de Beja decidiu participar o caso ao Ministério Público, que vai abrir um inquérito.

A responsável do gabinete de relações públicas da PSP de Beja, subcomissária Maria do Céu Viola, disse ao PÚBLICO que até esta quinta-feira o proprietário do cão não tinha ainda entregue quaisquer documentos do animal, que lhe foram solicitados na segunda-feira.
Nesse dia, o tio da criança disse que tinha os documentos mas que não estavam com ele no momento. Fonte da Junta de Freguesia de Santiago Maior disse que o nome do cão – Zico – e o do proprietário não constam da lista de registos. O animal não estava licenciado nem terá o seguro exigido por lei, mas tem um chip identificativo.
Segundo informações apuradas pela Lusa, Jacinto Janeiro já tinha sido atacado pelo menos duas vezes pelo cão, tendo recebido assistência médica.
Porque, na sequência da mediatização do incidente, "as pessoas desataram a entregar os animais que tinham em casa aos canis", segundo Rita Silva, a Animal agendou para 2 de Fevereiro uma manifestação às portas da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária, cuja política, ainda segundo a activista, “é ordenar sempre o abate como solução para tudo”. 
Entretanto, o Instituto de Apoio à Criança (IAC) anunciou nesta quinta-feira ter pedido ao Governo que, "com a maior urgência, sejam tomadas medidas para que não voltem a acontecer situações" como a que levou à morte da criança de Beja. Em comunicado assinado pela presidente do instituto, Manuela Ramalho Eanes, o IAC manifesta "profunda solidariedade com as famílias que têm sofrido o drama de as suas crianças terem sido mortas por cães de raça perigosa".
Notícia actualizada às 10h15 de sexta-feira Número de subscritores da petição superou os 30 mil.

Outros Artigos

SP tem 10 ataques de cães contra humanos


Por hora....

Levantamento inédito da Secretaria de Estado da Saúde aponta que ocorrem por hora no Estado de São Paulo pelo menos 10 ataques de cães contra humanos. O cálculo leva em conta a média de 85,4 mil ataques anuais notificados pelos serviços de saúde entre 2005 e 2009 por intermédio do Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
Os cães representam 84,4% das agressões de animais contra as pessoas no Estado. Em segundo vêm os gatos, com 8%, seguidos pelos morcegos, com 0,9%, herbívoros domésticos (0,5%) e primatas não-humanos (0,3%).

Do total de agressões registradas, 55% são contra homens. Trinta e quatro por cento dos ferimentos causados pelos cães são considerados profundos. Outros 6% são dilacerantes e 60%, superficiais. Há múltiplos ferimentos em 38% dos casos.

"Se a pessoa for agredida por um cão ou qualquer outro animal, é muito importante que procure um serviço de saúde mesmo se o ferimento não for grave, pois pode haver a necessidade de tomar a vacina contra a raiva", afirma Neide Takaoka, diretora do Instituto Pasteur, órgão da Secretaria.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a vacina contra a raiva humana gratuitamente em postos de saúde e hospitais públicos. A relação dos endereços pode ser conferida pelo site do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria, pelo link http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/posto_sorod1.htm.

Diferentemente do que ocorria em décadas anteriores, a vacina contra a raiva não é aplicada na barriga. São cinco doses, no braço do paciente. O último caso de raiva humana no Estado de São Paulo foi registrado em 2001.
Publicado por Assessoria de Imprensa em

domingo, 6 de janeiro de 2013

Mordida por cachorro na rua

Domingo, 30 de setembro de 2012

Olha que absurdo. Aconteceu em pleno centro da cidade e nós achamos que cachorro só tem dentes nos bairros, mas não. Eu estava em um estabelecimento comercial e apareceu uma senhora de boa fala, dizendo que havia sido mordida por um cachorro em plena rua 13 de maio em Pontal-SP., na parte central e que ela agora precisaria ficar correndo para baixo e para cima, fazendo curativos pois o cachorro furou sua pele com as dentadas, precisou fazer a  identificação do animal, etc., para que a vigilância sanitária monitore o animal e realmente chateada exclamou: - "Esta cidade tapa os olhos para ciclistas na contra mão e cachorros na rua" - desabafou a pobre coitada. Existe uma lei federal que rege o seguinte:

Art. 1º Fica estabelecido a obrigatoriedade do uso da focinheira, da guia e da coleira para todos os cães das raças consideradas violentas ou peso superior a vinte quilos, quando estiverem em seus passeios pelos parques, praças e vias públicas da cidade.

Art. 2º O uso da focinheira, da guia e da coleira é obrigatório para as raças de cães fila, rottweiler, doberman, pitbull, pastor alemão, mastin-napolitano, bull terrier e american stafforshire.

Art. 3º Ficará sob a responsabilidade da Secretaria Municipal do Meio Ambiente estabelecer as diretrizes básicas para viabilizar a orientação e fiscalização do referido projeto, cuja abrangência deverá ser total à clientela a que se destina.

Art. 4º Caberá ao Poder Executivo Municipal efetuar multas em torno de 500 Ufirs, normatizar e tomar demais medidas relativas ao cumprimento desta lei.

Art. 5º São excluídos do uso da focinheira os cães utilizados pela Polícia Militar no exercício da função e cães guias de deficientes visuais.

Art. 6º Os animais de pequeno porte poderão circular sem focinheira mas terão de usar guia e coleira.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 8º Fica revogada a Lei 3.777/98.

Veja na fonte de referencia os diferentes tipos de focinheira e como utiliza-las.
Fonte(s):
http://www.webanimal.com.br/cao/index2.a…
Só resta ser cumprida, leis nós temos, mas cumpri-las é problema, fala sério!!!