Por hora....
Levantamento inédito da Secretaria de Estado da Saúde aponta que ocorrem
por hora no Estado de São Paulo pelo menos 10 ataques de cães contra
humanos. O cálculo leva em conta a média de 85,4 mil ataques anuais
notificados pelos serviços de saúde entre 2005 e 2009 por intermédio do
Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
Os cães representam 84,4% das agressões de animais contra as pessoas no Estado. Em segundo vêm os gatos, com 8%, seguidos pelos morcegos, com 0,9%, herbívoros domésticos (0,5%) e primatas não-humanos (0,3%).
Do total de agressões registradas, 55% são contra homens. Trinta e quatro por cento dos ferimentos causados pelos cães são considerados profundos. Outros 6% são dilacerantes e 60%, superficiais. Há múltiplos ferimentos em 38% dos casos.
"Se a pessoa for agredida por um cão ou qualquer outro animal, é muito importante que procure um serviço de saúde mesmo se o ferimento não for grave, pois pode haver a necessidade de tomar a vacina contra a raiva", afirma Neide Takaoka, diretora do Instituto Pasteur, órgão da Secretaria.
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a vacina contra a raiva humana gratuitamente em postos de saúde e hospitais públicos. A relação dos endereços pode ser conferida pelo site do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria, pelo link http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/posto_sorod1.htm.
Diferentemente do que ocorria em décadas anteriores, a vacina contra a raiva não é aplicada na barriga. São cinco doses, no braço do paciente. O último caso de raiva humana no Estado de São Paulo foi registrado em 2001.
Os cães representam 84,4% das agressões de animais contra as pessoas no Estado. Em segundo vêm os gatos, com 8%, seguidos pelos morcegos, com 0,9%, herbívoros domésticos (0,5%) e primatas não-humanos (0,3%).
Do total de agressões registradas, 55% são contra homens. Trinta e quatro por cento dos ferimentos causados pelos cães são considerados profundos. Outros 6% são dilacerantes e 60%, superficiais. Há múltiplos ferimentos em 38% dos casos.
"Se a pessoa for agredida por um cão ou qualquer outro animal, é muito importante que procure um serviço de saúde mesmo se o ferimento não for grave, pois pode haver a necessidade de tomar a vacina contra a raiva", afirma Neide Takaoka, diretora do Instituto Pasteur, órgão da Secretaria.
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a vacina contra a raiva humana gratuitamente em postos de saúde e hospitais públicos. A relação dos endereços pode ser conferida pelo site do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria, pelo link http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/posto_sorod1.htm.
Diferentemente do que ocorria em décadas anteriores, a vacina contra a raiva não é aplicada na barriga. São cinco doses, no braço do paciente. O último caso de raiva humana no Estado de São Paulo foi registrado em 2001.
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