18/10/2012 12h25
- Atualizado em
18/10/2012 12h25
Que matou pit bull para salvar criança...........
Policial disparou cinco tiros para matar cachorro e livrar criança.
Garoto teve ferimentos nos braços e na perna, mas já recebeu alta.
O policial civil que salvou uma criança do ataque de um cão pit bull na cidade de Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá, declarou que ficou apavorado com a cena que viu. Edson Pereira, de 46 anos, descreveu ao G1 como aconteceu o ataque do pit bull à criança de 9 anos.
Edson disse que voltava do trabalho no início da noite de quarta-feira (17) quando ouviu gritos de socorro na região do bairro Parque das Araras, onde ele mora. “Vi o cão em cima dele, não soltava de jeito nenhum. Atacou a coxa esquerda da criança e dilacerou bastante. Ele [o menino] teria morrido quando o cão tentou morder o pescoço dele, mas a criança colocou o braço na frente para se defender”, disse o policial.
Devido à situação, Edson disse que não teve escolha a não ser disparar contra o cachorro. “Dei um tiro na pata traseira dele e o cachorro continuou em cima do menino. Dei outro disparo na outra pata e ele soltou o garoto”, declarou.
Depois do segundo tiro, o cachorro avançou no policial e começou a morder a barra da calça de Edson. O policial disparou mais dois tiros e mesmo assim, segundo ele, o animal continuava atacando. O quinto tiro atingiu a cabeça do pit bull, que morreu na hora. Nesse momento o garoto já estava sendo socorrido por moradores que também presenciaram o ataque.
“Foi apavorante. Ver a mandíbula do cachorro travada no menino foi assustador. Eu não imaginava que um cão tivesse essa resistência. Uma pessoa não resistiria a um tiro sequer. Não tive outra opção”, desabafou Edson.
O policial ainda ressaltou que tem cachorros em casa, no entanto, em 20 anos de serviço não tinha visto algo do tipo. A criança foi atendida por uma equipe do Corpo de Bombeiros e encaminhada para o Pronto Atendimento (PA) de Sinop.
Em seguida, o garoto foi transferido para o Hospital Regional. Ao G1, a unidade de saúde informou que a criança foi medicada e recebeu alta. Até a manhã desta quinta-feira (18), o proprietário do animal que atacou a criança ainda não tinha se apresentado para a polícia.
Revoltados, moradores do bairro que presenciaram o ataque atearam fogo no corpo do animal.
Para ler mais notícias de Mato Grosso, clique em g1.globo.com/mt. Siga também o G1 Mato Grosso no Twitter e por RSS.
Fonte:
Edson disse que voltava do trabalho no início da noite de quarta-feira (17) quando ouviu gritos de socorro na região do bairro Parque das Araras, onde ele mora. “Vi o cão em cima dele, não soltava de jeito nenhum. Atacou a coxa esquerda da criança e dilacerou bastante. Ele [o menino] teria morrido quando o cão tentou morder o pescoço dele, mas a criança colocou o braço na frente para se defender”, disse o policial.
Devido à situação, Edson disse que não teve escolha a não ser disparar contra o cachorro. “Dei um tiro na pata traseira dele e o cachorro continuou em cima do menino. Dei outro disparo na outra pata e ele soltou o garoto”, declarou.
Depois do segundo tiro, o cachorro avançou no policial e começou a morder a barra da calça de Edson. O policial disparou mais dois tiros e mesmo assim, segundo ele, o animal continuava atacando. O quinto tiro atingiu a cabeça do pit bull, que morreu na hora. Nesse momento o garoto já estava sendo socorrido por moradores que também presenciaram o ataque.
“Foi apavorante. Ver a mandíbula do cachorro travada no menino foi assustador. Eu não imaginava que um cão tivesse essa resistência. Uma pessoa não resistiria a um tiro sequer. Não tive outra opção”, desabafou Edson.
O policial ainda ressaltou que tem cachorros em casa, no entanto, em 20 anos de serviço não tinha visto algo do tipo. A criança foi atendida por uma equipe do Corpo de Bombeiros e encaminhada para o Pronto Atendimento (PA) de Sinop.
Em seguida, o garoto foi transferido para o Hospital Regional. Ao G1, a unidade de saúde informou que a criança foi medicada e recebeu alta. Até a manhã desta quinta-feira (18), o proprietário do animal que atacou a criança ainda não tinha se apresentado para a polícia.
Revoltados, moradores do bairro que presenciaram o ataque atearam fogo no corpo do animal.
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