Acessórios para gatos descolados
•17 17UTC maio 17UTC 2011 • Deixe um comentário
O Makeup and Beauty Blog fez
uma busca pela internet e selecionou os acessórios para felinos
fashionistas. Têm roupinhas, cartola e gola de renda, coroa, gravata,
gorro e até polainas para nossos peludos ficarem ainda mais descolados.
Basta saber se eles vão gostar de andar por aí emperiquitados. Veja as
fotos e confira nos links onde encontrar ou como fazer as peças.
Acessórios da realeza à venda no Etsy.com (veja aqui)
Boina e gravatinha (venda online aqui) e gravata de caveira (aqui)
Roupa estilo tubarão (aqui) e touca de tricô (aqui)
Faça você mesmo: meias viram polainas para gatos (veja aqui como fazer)
Cartola e gola (à venda no Etsy.com) e acessórios de crochê (aqui)
Criativa Bicharada
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Criativa Bicharada
Gato sobrevive a queda de 7 andares de prédio em Nova York
•16 16UTC maio 16UTC 2011 • Deixe um comentário
Felino, apelidado de Gilbert, teve patas engessadas com gessos floridos. Depois de recuperado, gato irá para doação.
Um gato sobreviveu a uma queda da altura de sete andares de um prédio
no bairro do Bronx, em Nova York, segundo mostrou uma reportagem da
emissora americana NBC nesta segunda-feira (16). Apelidado de Gilbert, o
bichano quebrou as duas patas dianteiras e fraturou o maxilar, mas
passa bem. Duas semanas após o acidente ele já é visto andando, mesmo
com duas patas engessadas com gessos floridos.
O animal ainda levará algumas semanas para se recuperar por completo, mas não deve ficar com sequelas e será encaminhado para doação assim que estiver melhor.
O animal ainda levará algumas semanas para se recuperar por completo, mas não deve ficar com sequelas e será encaminhado para doação assim que estiver melhor.
Nota minha: não fosse a irresponsabilidade dos donos, que não tem o
cuidado básico de telar seus apartamentos, gato nenhum teria que passar
por isso… ou coisa pior.
G1 MundoGato e coruja são melhores amigos
•16 16UTC maio 16UTC 2011 • Deixe um comentário
Isso é que é respeito às diferenças. A coruja Gebra e o gatinho Fum realmente se tornaram melhores amigos.
Pelo vídeo abaixo, é possível perceber que os bichinhos curtem a companhia um do outro, já que cada vez que Gebra pousa no chão, o bichano corre para cumprimentá-la com um ronronar.
Acredita-se que os animais fiquem bem juntos porque são amigos desde que eram bem jovens.
Claramente Gebra é quem manda na relação – o Editor do UOL Tabloide, exímio conhecedor de relacionamentos, sabe que o sexo feminino não tem nada de frágil – quando Fum fica um pouco animado, ela lhe dá um simpático beijinho para acalmá-lo. (Com os humanos, as coisas não são bem assim.)
Eles também “brincam” de lutar e dão beijos na bochecha um do outro.
Infelizmente, tudo o que o peludo Fum pode fazer é saltar para o ar enquanto sua amiga voadora dá rasantes para frente e para trás.
Assista:
Pelo vídeo abaixo, é possível perceber que os bichinhos curtem a companhia um do outro, já que cada vez que Gebra pousa no chão, o bichano corre para cumprimentá-la com um ronronar.
Acredita-se que os animais fiquem bem juntos porque são amigos desde que eram bem jovens.
Claramente Gebra é quem manda na relação – o Editor do UOL Tabloide, exímio conhecedor de relacionamentos, sabe que o sexo feminino não tem nada de frágil – quando Fum fica um pouco animado, ela lhe dá um simpático beijinho para acalmá-lo. (Com os humanos, as coisas não são bem assim.)
Eles também “brincam” de lutar e dão beijos na bochecha um do outro.
Infelizmente, tudo o que o peludo Fum pode fazer é saltar para o ar enquanto sua amiga voadora dá rasantes para frente e para trás.
Assista:
Gatos x parasitas: os ectoparasitas também podem afetar os felinos
•15 15UTC maio 15UTC 2011 • Deixe um comentário
Os gatos têm inimigos silenciosos: as pulgas e os carrapatos, velhos conhecidos dos bichinhos
Pulgas e carrapatos são velhos conhecidos dos animais de estimação,
mas, nas épocas quentes e chuvosas, as visitas desses amigos
indesejáveis costumam ocorrer em dobro. E o problema pode ser ainda mais
sério para os gatos: além de coceira e alergia, eles correm o risco de
desenvolver doenças sérias causadas pela ingestão de pulgas. “Os gatos
podem se infestar de ectoparasitas quando se lambem. Assim, acabam
ingerindo pulgas ou piolhos contaminados, que morrem dentro do animal
liberando a larva da tênia, por exemplo”, detalha Vanessa Lopes,
responsável técnica de um laboratório veterinário.
Gatos que frequentam ambiente externo estão mais suscetíveis à infestação. “Além da tênia, existem diversos ectoparasitas que podem afetar os felinos – e cada um deles traz sinais clínicos diferentes. Dentre as doenças mais comuns – que podem inclusive levar o animal a óbito – estão a erliquiose, que causa infecção crônica, e a babesiose, que tem como consequência a infecção dos glóbulos vermelhos. Ainda não existe vacina para essas doenças, portanto, a prevenção é a melhor forma de evitá-las. É indicado que se faça a limpeza do ambiente com produtos específicos para combater os ectoparasitas presentes no local em que animal e dono habitam”, esclarece.
Produtos à base da substância deltametrina e permetrina são os mais eficientes neste caso. Mas é importante tomar cuidado, porque os felinos são bastante sensíveis a piretróides, compostos químicos presentes nos inseticidas. O recomendado é retirá-los do local, limpar o ambiente e esperar secar.
Gatos que frequentam ambiente externo estão mais suscetíveis à infestação. “Além da tênia, existem diversos ectoparasitas que podem afetar os felinos – e cada um deles traz sinais clínicos diferentes. Dentre as doenças mais comuns – que podem inclusive levar o animal a óbito – estão a erliquiose, que causa infecção crônica, e a babesiose, que tem como consequência a infecção dos glóbulos vermelhos. Ainda não existe vacina para essas doenças, portanto, a prevenção é a melhor forma de evitá-las. É indicado que se faça a limpeza do ambiente com produtos específicos para combater os ectoparasitas presentes no local em que animal e dono habitam”, esclarece.
Produtos à base da substância deltametrina e permetrina são os mais eficientes neste caso. Mas é importante tomar cuidado, porque os felinos são bastante sensíveis a piretróides, compostos químicos presentes nos inseticidas. O recomendado é retirá-los do local, limpar o ambiente e esperar secar.
Cerca de 400 pessoas protestam contra chacina de animais
•15 15UTC maio 15UTC 2011 • Deixe um comentário
Com
velas, flores e faixas, centenas de pessoas fizeram um protesto na
manhã deste domingo contra a chacina de animais, encontrados mortos ao
longo desta semana no Morro São Bento, em Ribeirão Preto (313 km de São
Paulo).
Cerca de 400 pessoas compareceram à manifestação, de acordo com as ONGs organizadoras do evento. A Guarda Municipal estima que foram 200 manifestantes.
Os primeiros animais mortos apareceram há uma semana e já chegam a 48 vítimas –hoje, outros três gatos foram encontrados. Com isso o número de animais mortos chega a 41 felinos, um cadela e seis gambás, todos por envenenamento.
A administração do zoológico chegou a declarar nesta semana que teme que o envenenamento atinja também os animais silvestres –o Bosque e Zoológico Fábio Barreto fica dentro da área de reserva do Morro São Bento.
O local é conhecido na região como ponto de abandono de gatos, que são cuidados por voluntários que deixam água e ração no bosque para os bichos se alimentarem.
No protesto de hoje, os manifestantes pediram mais fiscalização para evitar o abandono, campanhas de conscientização para posse responsável e de castração dos animais.
Eles também cobravam o cumprimento de um acordo feito com a prefeitura em 2006 para a instalação de câmeras de segurança na área e a presença de guardas municipais, para coibir o abandono.
Na época, as ONGs recolheram e doaram cem gatos que viviam no bosque. A contrapartida da prefeitura, para evitar a superpopulação de felinos no local, não foi feita, de acordo com Ana Claudia Vicente, presidente da ONG Cãopaixão.
“Queremos políticas públicas para controlar a população animal e lembrar que quem abandona os animais aqui, os deixam para a morte”, diz a presidente da AVA (Associação Vida Animal), Maria Cristina Dias.
A diretora-adjunta da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Ribeirão Preto, Sandra Maria da Silva, lembrou que o abandono é crime federal e que as pessoas que o fazem devem ser punidas.
Agora, Maria Cristina disse que vai encaminhar documentos para as autoridades responsáveis cobrando ações efetivas para evitar o abandono.
Cerca de 400 pessoas compareceram à manifestação, de acordo com as ONGs organizadoras do evento. A Guarda Municipal estima que foram 200 manifestantes.
Os primeiros animais mortos apareceram há uma semana e já chegam a 48 vítimas –hoje, outros três gatos foram encontrados. Com isso o número de animais mortos chega a 41 felinos, um cadela e seis gambás, todos por envenenamento.
A administração do zoológico chegou a declarar nesta semana que teme que o envenenamento atinja também os animais silvestres –o Bosque e Zoológico Fábio Barreto fica dentro da área de reserva do Morro São Bento.
O local é conhecido na região como ponto de abandono de gatos, que são cuidados por voluntários que deixam água e ração no bosque para os bichos se alimentarem.
No protesto de hoje, os manifestantes pediram mais fiscalização para evitar o abandono, campanhas de conscientização para posse responsável e de castração dos animais.
Eles também cobravam o cumprimento de um acordo feito com a prefeitura em 2006 para a instalação de câmeras de segurança na área e a presença de guardas municipais, para coibir o abandono.
Na época, as ONGs recolheram e doaram cem gatos que viviam no bosque. A contrapartida da prefeitura, para evitar a superpopulação de felinos no local, não foi feita, de acordo com Ana Claudia Vicente, presidente da ONG Cãopaixão.
“Queremos políticas públicas para controlar a população animal e lembrar que quem abandona os animais aqui, os deixam para a morte”, diz a presidente da AVA (Associação Vida Animal), Maria Cristina Dias.
A diretora-adjunta da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Ribeirão Preto, Sandra Maria da Silva, lembrou que o abandono é crime federal e que as pessoas que o fazem devem ser punidas.
Agora, Maria Cristina disse que vai encaminhar documentos para as autoridades responsáveis cobrando ações efetivas para evitar o abandono.
Chacina de animais gera comoção e adoção de gatos em São Paulo
•15 15UTC maio 15UTC 2011 • Deixe um comentário
Funcionários da zoonozes recolhem 26 gatos mortos na região do Morro de São Bento, no interior de SP
Após passar por uma experiência traumática, Vitória ganhou há quatro
dias um novo lar. O nome com que foi batizada lembra o de bebês
abandonados que ganham o carinho de quem as salva. Mas se trata de uma
gata siamesa, de olhos azuis, uma das sobreviventes da chacina de bichos
no Morro São Bento, ocorrida nesta semana em Ribeirão Preto (313 km de
São Paulo).
A mortandade que atingiu ao menos 45 animais provocou uma avalanche de e-mails e ligações, uma manifestação marcada para esta manhã e até a adoção de animais sobreviventes.
Ao longo da semana, foram achados mortos 38 gatos, uma cadela e seis gambás, possivelmente envenenados por chumbinho. O caso já é tido pela Prefeitura como a maior chacina de bichos em Ribeirão –a polícia investiga um suspeito.
A procura de vítimas pela equipe do Centro de Controle de Zoonoses, divulgada na mídia, repercutiu por meio de ligações e de e-mails. Só a Zoonoses recebeu pelo menos 50 ligações de pessoas curiosas para saber sobre o suposto autor do envenenamento, segundo a chefe do órgão, Eliana Collucci. “Eram pessoas revoltadas com a crueldade e que queriam saber da investigação.”
Representantes de ONGs marcaram para hoje um protesto no Morro São Bento. São esperadas cerca de cem pessoas, que estarão de preto, com velas e flores. As entidades querem alertar sobre o abandono de bichos e pedir fiscalização.
A notícia no rádio e na TV da chacina comoveu a doméstica Alaíde Alves dos Santos Porto, 56, de Jardinópolis. “Quando vi os gatos mortos sendo pegos pelo rabo e jogados no saco, achei um absurdo. Quem fez aquilo deveria levar uma surra.”
Por meio da emissora, ela conversou com as cuidadoras dos gatos no Morro São Bento. Agora, aguarda a chegada de uma gata preta. Vitória, citada no começo desta reportagem, ganhou um novo lar e a companhia e outros oito gatos.
A radialista e apresentadora de TV Silvana Pegoraro, 35, já havia adotado quatro filhotes do local antes da chacina. Ao buscar uma das sobreviventes para dar a uma amiga, se encantou por Vitória. “É difícil imaginar como uma pessoa faz uma maldade dessas”, diz.
A mortandade que atingiu ao menos 45 animais provocou uma avalanche de e-mails e ligações, uma manifestação marcada para esta manhã e até a adoção de animais sobreviventes.
Ao longo da semana, foram achados mortos 38 gatos, uma cadela e seis gambás, possivelmente envenenados por chumbinho. O caso já é tido pela Prefeitura como a maior chacina de bichos em Ribeirão –a polícia investiga um suspeito.
A procura de vítimas pela equipe do Centro de Controle de Zoonoses, divulgada na mídia, repercutiu por meio de ligações e de e-mails. Só a Zoonoses recebeu pelo menos 50 ligações de pessoas curiosas para saber sobre o suposto autor do envenenamento, segundo a chefe do órgão, Eliana Collucci. “Eram pessoas revoltadas com a crueldade e que queriam saber da investigação.”
Representantes de ONGs marcaram para hoje um protesto no Morro São Bento. São esperadas cerca de cem pessoas, que estarão de preto, com velas e flores. As entidades querem alertar sobre o abandono de bichos e pedir fiscalização.
A notícia no rádio e na TV da chacina comoveu a doméstica Alaíde Alves dos Santos Porto, 56, de Jardinópolis. “Quando vi os gatos mortos sendo pegos pelo rabo e jogados no saco, achei um absurdo. Quem fez aquilo deveria levar uma surra.”
Por meio da emissora, ela conversou com as cuidadoras dos gatos no Morro São Bento. Agora, aguarda a chegada de uma gata preta. Vitória, citada no começo desta reportagem, ganhou um novo lar e a companhia e outros oito gatos.
A radialista e apresentadora de TV Silvana Pegoraro, 35, já havia adotado quatro filhotes do local antes da chacina. Ao buscar uma das sobreviventes para dar a uma amiga, se encantou por Vitória. “É difícil imaginar como uma pessoa faz uma maldade dessas”, diz.
A cor da polêmica
•15 15UTC maio 15UTC 2011 • Deixe um comentário
A poodle Madonna faz sucesso com pelos rosa em ‘Morde & Assopra’. Mas copiar o modismo pode ser um risco
Na novela ‘Morde & Assopra’, a poodle Madonna vem
chamando a atenção do público não só pelas peripécias que apronta em
cena, mas também por sua aparência um tanto peculiar: seus pelos são cor
de rosa. Este, é claro, não é o tom natural de sua pelagem, que é
branca. A cadelinha teve os pelos tingidos com uma tinta especial,
específica para animais, que sai facilmente durante o banho. Acontece
que, muitos cães, fora da ficção, têm desfilado por aí com seus donos
exibindo um visual colorido. E os especialistas alertam que é preciso
muito cuidado antes de pensar em submeter o mascote a esse tipo de
procedimento estético, principalmente de forma inadequada.
“Problemas de pele como alergias (que causam vermelhidão e coceira) e queda dos pelos, irritação nos olhos, enjoos e intoxicação são os problemas mais comuns que podem acometer os animais mais sensíveis”, destaca o veterinário Ernani De Castilho. E há, inclusive, o risco de morte, se o produto não for indicado para aplicação em cães e gatos. É o caso do tingimento feito com papel crepom, já que a tinta liberada pelo papel é muito tóxica.
“No mercado pet, há produto específico para pintar animais, que apresentam na embalagem a palavra ‘atóxico’. Porém, uma substância pode ser atóxica para um animal e completamente tóxica para outro. Eu não recomendo este procedimento. Mas se o dono desejar muito fazê-lo, ele deve ser realizado numa pet shop, onde a aplicação certamente será mais segura com profissionaltreinado”, comenta a veterinária Karine Kleine, da clínica Renalvet, em Copacabana. “Também é importante salientar que o produto atóxico é químico. E, como toda química, o teste alergênico deve ser feito antes da aplicação, para verificar se o animal é alérgico”, completa.
A especialista também ressalta as possíveis alterações psicológicas nos bichos que têm os pelos tingidos. “É bem verdade que os animais não enxergam como nós, mas as diferenças de tons são bem perceptíveis. Um cão branco que fica azul, muda completamente. Ele não tem noção se o procedimento nos pelos foi feito por necessidade ou por vaidade dos donos. De repente, olhar para seu corpo e ver formas e tons diferentes pode deixá-lo desconfortável”, comenta a veterinária.
“Sabendo do risco das alergias e do fator psicológico, o dono deve pensar bastante antes de aderir à nova moda. Afinal, como você se sente ao sair do salão com um corte de cabelo que você não pediu para o cabeleireiro?”, indaga Karine Kleine.
Por mais atóxica que seja a tinta, o animal não nasceu assim, e seus pelos coloridos podem ser um incômodo.
“Problemas de pele como alergias (que causam vermelhidão e coceira) e queda dos pelos, irritação nos olhos, enjoos e intoxicação são os problemas mais comuns que podem acometer os animais mais sensíveis”, destaca o veterinário Ernani De Castilho. E há, inclusive, o risco de morte, se o produto não for indicado para aplicação em cães e gatos. É o caso do tingimento feito com papel crepom, já que a tinta liberada pelo papel é muito tóxica.
“No mercado pet, há produto específico para pintar animais, que apresentam na embalagem a palavra ‘atóxico’. Porém, uma substância pode ser atóxica para um animal e completamente tóxica para outro. Eu não recomendo este procedimento. Mas se o dono desejar muito fazê-lo, ele deve ser realizado numa pet shop, onde a aplicação certamente será mais segura com profissionaltreinado”, comenta a veterinária Karine Kleine, da clínica Renalvet, em Copacabana. “Também é importante salientar que o produto atóxico é químico. E, como toda química, o teste alergênico deve ser feito antes da aplicação, para verificar se o animal é alérgico”, completa.
A especialista também ressalta as possíveis alterações psicológicas nos bichos que têm os pelos tingidos. “É bem verdade que os animais não enxergam como nós, mas as diferenças de tons são bem perceptíveis. Um cão branco que fica azul, muda completamente. Ele não tem noção se o procedimento nos pelos foi feito por necessidade ou por vaidade dos donos. De repente, olhar para seu corpo e ver formas e tons diferentes pode deixá-lo desconfortável”, comenta a veterinária.
“Sabendo do risco das alergias e do fator psicológico, o dono deve pensar bastante antes de aderir à nova moda. Afinal, como você se sente ao sair do salão com um corte de cabelo que você não pediu para o cabeleireiro?”, indaga Karine Kleine.
Por mais atóxica que seja a tinta, o animal não nasceu assim, e seus pelos coloridos podem ser um incômodo.
Colorido sai com banhos
Pintar animais com uma só cor ou com estampas variadas é um procedimento que faz o maior sucesso nos Estados Unidos e na China. Aqui no Brasil, o mais comum é ver cães nas cores azul ou rosa. Como a pintura é feita? Primeiro, o animal toma um banho para retirar todo o resíduo e a gordura natural. Isso faz com que o xampu tonalizante dure mais tempo. E a cor sai com com os banhos.
Nota minha: repudio totalmente essa moda ridícula !!! Quer um gato ou cachorro verde ? Vá buscá-lo em Marte.
O Dia Online
Pintar animais com uma só cor ou com estampas variadas é um procedimento que faz o maior sucesso nos Estados Unidos e na China. Aqui no Brasil, o mais comum é ver cães nas cores azul ou rosa. Como a pintura é feita? Primeiro, o animal toma um banho para retirar todo o resíduo e a gordura natural. Isso faz com que o xampu tonalizante dure mais tempo. E a cor sai com com os banhos.
Nota minha: repudio totalmente essa moda ridícula !!! Quer um gato ou cachorro verde ? Vá buscá-lo em Marte.
O Dia Online
Vídeo que mostra gatinho com medo de bola de tênis faz sucesso na web
•13 13UTC maio 13UTC 2011 • Deixe um comentário Vídeo já recebeu mais de 1,39 milhão de acessos.O Gato e a Religião
•13 13UTC maio 13UTC 2011 • Deixe um comentário
Muito
embora não seja onde em dia difundido, o culto aos animais espalhava-se
outrora pelo mundo. Mesmo os deuses que não possuíam forma animal
tinham um animal sagrado a eles dedicado, que os simbolizava. Entre
estes animais, o gato foi um dos mais adorados, tanto por sua
fecundidade quanto por seus hábitos noturnos, que o tornaram o guardião
da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte.
O Culto Egípcio
No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet,
representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela
deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo
da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os
homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os
gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em
muitos amuletos.
O Gato na Grécia
Na Grécia clássica, o gato foi associado à feminilidade, ao amor e ao
prazer sexual, atributos de Afrodite. Também foi associado à Artemis, a
deusa da caça e da lua, da qual se dizia que teria escapado um
perseguidor, Tiphon, transformada em gata.
O Culto em Roma
No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a
caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma
lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é
representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas.
O Gato na Babilônia
Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria
nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza.
O Gato na América Pré-Colombiana
Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes
felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos
deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e
acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal.
O Culto Celta
Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto
ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em
uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça
sarapintada.
O Culto Escandinavo
Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja
carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da
deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as
facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz
quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com
imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por
gatos que levava as almas dos mortos.
O Gato no Islã
Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem
teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava.
Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica
conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o
demônio.
O Gato no Budismo
Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de
animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda,
quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato
haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato,
provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto,
apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu
autodomínio e a tendência à meditação. Na China, estatuetas de gatos
eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de
gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os
maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado
no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante,
pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranqüilidade e boa sorte
durante sua vida.
O Gato e o Judaísmo
No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro
sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda
hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé,
em desespero por que os ratos estavam se multiplicando e devorando todas
as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato
então teria sido criado de um sopro do leão.
Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
O Gato e o Cristianismo
A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e
rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou “o Leão de Judá”, e a serpente a
égide do mal. Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C.,
havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte. A
primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao
culto ao gato. Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada
sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata
transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis.
Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto.
No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola.
Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição.
A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos.
Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts.
Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava.
Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos.
Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto.
No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola.
Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição.
A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos.
Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts.
Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava.
Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos.
Claudia Porto
Publicado originalmente no Planeta Gato em 2002
Publicado originalmente no Planeta Gato em 2002
Laudo indica que gatos morreram por envenenamento, em Ribeirão Preto
•13 13UTC maio 13UTC 2011 • Deixe um comentário
A Polícia Civil de Ribeirão Preto já tem um suspeito de ter provocado
a morte de dezenas de animais, na última segunda-feira. Ao todo, os
laudos revelaram que os 40 animais foram mortos por envenenamento, sendo
35 gatos, uma cadela e quatro gambás.
Após uma denúncia anônima, a polícia conseguiu identificar um suspeito, que terá o nome divulgado nos próximos dias. O crime é considerado grave, pois além de ter envenenado animais domésticos abandonados, o suspeito também acabou matando animais silvestres.
E-Band
Após uma denúncia anônima, a polícia conseguiu identificar um suspeito, que terá o nome divulgado nos próximos dias. O crime é considerado grave, pois além de ter envenenado animais domésticos abandonados, o suspeito também acabou matando animais silvestres.
E-Band
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