'Pitbull' não tinha 'chip' nem seguro obrigatório
por PAULA MARTINHEIRA
Dedo polegar do jovem atacado foi recolocado e pele do braço enxertada
O pitbull que atacou um rapaz de 12 anos, na sexta-feira em Lagoa, no Algarve, não está registado na junta de freguesia onde a sua proprietária reside, não tem o chip obrigatório para os cães de raça considerada perigosa à luz da lei nem tem o seguro de responsabilidade civil obrigatório, apurou o DN junto da Guarda Nacional Republicana. O cão é considerado "extremamente agressivo."
O jovem Marcos Sousa foi operado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, entre as 23.00 de sexta-feira às 03.30 da madrugada de ontem. Foi-lhe recolocado o dedo polegar e realizado um enxerto na pele do braço. "Disseram-nos para aguardar uma semana, para ver se não há rejeição por parte do organismo e esperar que os tendões voltem de novo à normalidade", disse a mãe, Cláudia Sousa, que permaneceu em Lagoa juntamente com os outros dois filhos. É o marido, Carlos Sousa, que acompanha Marcos em Lisboa, onde permanece internado. "Estou com o coração nas mãos, ele é um apaixonado por computadores, para além de jogar futebol nos tempo livres, e penso que o seu futuro vai passar pela área da informática", conta a mãe.
O DN apurou que para além do auto-de-notícia que a GNR vai enviar ao Ministério Público (MP) por ter sido cometido um crime de ofensas à integridade física grave, dois autos de contra-ordenação serão também levantados, relacionados com a situação ilegal em que se encontra o cão.
Para além disso, adiantou fonte da GNR, será levantado um terceiro auto de contra-ordenação por negligência, já que não foram garantidas por parte da proprietária (cujo filho, com cerca de 18 anos, é o detentor do cão) as condições de segurança para que este não se soltasse da propriedade, situada próximo do local onde o animal atacou o jovem Marcos Sousa, quando este regressava da escola, juntamente com outros colegas.
O pitbull foi levado passado cerca de duas horas para o Canil Municipal, onde se encontra. O veterinário municipal de Lagoa, Carlos Costa, disse ao DN que o cão é "extremamente agressivo", pelo que "tem de ser abatido."
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O jovem Marcos Sousa foi operado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, entre as 23.00 de sexta-feira às 03.30 da madrugada de ontem. Foi-lhe recolocado o dedo polegar e realizado um enxerto na pele do braço. "Disseram-nos para aguardar uma semana, para ver se não há rejeição por parte do organismo e esperar que os tendões voltem de novo à normalidade", disse a mãe, Cláudia Sousa, que permaneceu em Lagoa juntamente com os outros dois filhos. É o marido, Carlos Sousa, que acompanha Marcos em Lisboa, onde permanece internado. "Estou com o coração nas mãos, ele é um apaixonado por computadores, para além de jogar futebol nos tempo livres, e penso que o seu futuro vai passar pela área da informática", conta a mãe.
O DN apurou que para além do auto-de-notícia que a GNR vai enviar ao Ministério Público (MP) por ter sido cometido um crime de ofensas à integridade física grave, dois autos de contra-ordenação serão também levantados, relacionados com a situação ilegal em que se encontra o cão.
Para além disso, adiantou fonte da GNR, será levantado um terceiro auto de contra-ordenação por negligência, já que não foram garantidas por parte da proprietária (cujo filho, com cerca de 18 anos, é o detentor do cão) as condições de segurança para que este não se soltasse da propriedade, situada próximo do local onde o animal atacou o jovem Marcos Sousa, quando este regressava da escola, juntamente com outros colegas.
O pitbull foi levado passado cerca de duas horas para o Canil Municipal, onde se encontra. O veterinário municipal de Lagoa, Carlos Costa, disse ao DN que o cão é "extremamente agressivo", pelo que "tem de ser abatido."
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