Cão sem vacinas nem 'chip' morde mulher durante dez minutos
por JOSÉ MANUEL OLIVEIRA05 Dezembro 2008
'Pitbull' solto na rua atacou uma mulher de 49 anos e arrancou-lhe pedaços de carne da perna.
Uma mulher de 49 anos foi mordida, ontem, pelas 09.50, numa perna e num braço durante cerca de "dez minutos" por um cão de raça pitbull sem vacinas nem chip. O incidente ocorreu a cerca de 300 metros da sua casa, em Montemor, perto de Quelfes (Olhão), quando seguia a pé com uma criança sua vizinha.
Depois de ter sido assistida no local numa ambulância do INEM, a vítima, Ermelinda Santos Lopes, que vive com o marido e dois filhos - um rapaz e uma rapariga -, foi levada para o Hospital de Faro para ser suturada com numerosos pontos - "nem me disseram quantos", frisou.
O cão, com cerca de quatro anos e 35 quilogramas de peso, foi levado para o canil municipal, onde permanecerá durante 14 dias para se verificar se sofre de alguma doença, após o que será tomada a decisão de o abater ou não, perante o grau de perigosidade que representa. O dono já foi identificado pela GNR.
"Quando passei na estrada junto à casa do dono, dois cães, um grande e outro pequeno, saltaram do terreno onde estavam, tendo o maior mordido a minha perna direita na zona abaixo do joelho. Andei à roda com a menina, de quatro anos, que levava pela mão, para a proteger. Depois, o animal afastou-se, mas o mais pequeno, sempre ao lado dele, atiçou-o, o que fez com que voltasse a atacar-me", relatou ontem à tarde ao DN, Ermelinda Lopes, no quintal da sua moradia, enquanto mostrava a roupa com as marcas de sangue.
Aos gritos e sem ninguém que a socorresse, ainda viu um carro abrandar, na esperança de que iria ser ajudada. Mas o condutor foi-se embora. Garante que "o dono do cão estava em casa".
Depois de ter sido assistida no local numa ambulância do INEM, a vítima, Ermelinda Santos Lopes, que vive com o marido e dois filhos - um rapaz e uma rapariga -, foi levada para o Hospital de Faro para ser suturada com numerosos pontos - "nem me disseram quantos", frisou.
O cão, com cerca de quatro anos e 35 quilogramas de peso, foi levado para o canil municipal, onde permanecerá durante 14 dias para se verificar se sofre de alguma doença, após o que será tomada a decisão de o abater ou não, perante o grau de perigosidade que representa. O dono já foi identificado pela GNR.
"Quando passei na estrada junto à casa do dono, dois cães, um grande e outro pequeno, saltaram do terreno onde estavam, tendo o maior mordido a minha perna direita na zona abaixo do joelho. Andei à roda com a menina, de quatro anos, que levava pela mão, para a proteger. Depois, o animal afastou-se, mas o mais pequeno, sempre ao lado dele, atiçou-o, o que fez com que voltasse a atacar-me", relatou ontem à tarde ao DN, Ermelinda Lopes, no quintal da sua moradia, enquanto mostrava a roupa com as marcas de sangue.
Aos gritos e sem ninguém que a socorresse, ainda viu um carro abrandar, na esperança de que iria ser ajudada. Mas o condutor foi-se embora. Garante que "o dono do cão estava em casa".
2 Comentários
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Daniel13.04.2010/10:27 |
É inadmissivel ,todos os donos que tem cães perigosos capazes de atacar e matar deviam responder como fossem eles os donos qu mataram apanhar no minimo 15 anos de cadeia ter um cão assasino é igual a ter uma arma
Joao Loureiro11.04.2010/07:44 |
Isto é inadmissível! "...permanecerá durante 14 dias para se verificar se sofre de alguma doença, após o que será tomada a decisão de o abater ou não, perante o grau de perigosidade que representa." Um cão que morde tem de ser abatido imediatamente e sem qualquer discussão! Para além de o dono do cão ser instituído por omicídio involuntário e ter de pagar indeminizacão por danos físicos e morais. A lei e fiscalizacão sobre os cães tem de ser muito mais apertada. Pensem nas pessoas inocentes que sofrem ataques de cães e ficam desfiguradas para toda a vida!
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