11/04/2012 17h12
- Atualizado em
11/04/2012 23h28
Por policial em Porto Alegre
Cachorro estava sem focinheira e circulava livremente pela rua.
Dono do animal prestou depoimento e disse que o animal fugiu.
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Um pit bull atacou uma idosa de 82 anos na tarde desta quarta-feira (11) no bairro Menino Deus, em Porto Alegre.
A mulher conseguiu se livrar do animal graças à ação de um vizinho, que
é policial civil. Ele presenciou o ataque e efetuou dois disparos
contra o cão, que foi levado para o veterinário em estado grave. Segundo
a polícia, o pit bull circulava livremente pela rua e estava sem
focinheira. O dono prestou depoimento na 20ª Delegacia de Polícia (DP)
da capital gaúcha e disse que o cachorro fugiu assim que ele entrou em
casa. Este é o segundo caso de violência envolvendo um pit bull no
estado em menos de uma semana. Na sexta-feira (6), uma cadela da raça
foi morta por um vigilante, que alegou ter sido atacado.
O delegado César Carrion, responsável pelo caso, disse que a polícia irá investigar uma possível omissão por parte do dono do animal. Segundo ele, o cachorro vivia em uma casa na rua Barão do Cerro Largo, no bairro Menino Deus. A idosa atacada morava a duas quadras dali, na rua Grão Pará. Na hora que a mulher abriu o portão, o pit bull avançou contra ela. Dois cachorros de porte pequeno que viviam na propriedade começaram a latir e o pit bull os atacou. Na tentativa de proteger seus animais, a idosa tentou impedir o avanço com uma barra de ferro. O cão se voltou contra ela novamente. Neste momento, o vizinho, que é inspetor da Polícia Cívil, efetuou dois disparos.
"A senhora idosa coloca o vizinho policial como um herói, mas na verdade quem a salvou foram os cachorrinhos. O pit bull iria matar ela se os cachorrinhos não aparecessem latindo. Ele foi atacar os cães menores e a mulher conseguiu se salvar", disse o delegado César Carrion.
A idosa e o policial civil prestaram depoimento na 2ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre. O proprietário do animal já foi localizado e se apresentou na 20ª Delegacia. Em depoimento, ele afirmou que fugiu de sua residência quando ele entrava em casa. O próprio dono levou o cachorro ao veterinário. O cão sobreviveu, mesmo após ter levado dois tiros, mas está em estado grave.
"Em princípio foi omissão na guarda do animal, mas precisamos fazer a investigação", disse ao G1 o delegado César Carrion.
Na última sexta-feira (6), uma cadela pit bull de dois anos foi morta o pátio do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre. O animal foi baleado no rosto por um vigilante terceirizado e temporário. À polícia, o autor do disparo disse que a pit bull teria "avançado" em sua direção. O dentista Bruno Antonio Stelzer, de 25 anos, namorado da dona do animal, testemunhou a cena e deu outra versão. "Ela foi executada", disse ao G1.
O caso foi registrado na 15ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, e está sendo investigado.
Fonte:
O delegado César Carrion, responsável pelo caso, disse que a polícia irá investigar uma possível omissão por parte do dono do animal. Segundo ele, o cachorro vivia em uma casa na rua Barão do Cerro Largo, no bairro Menino Deus. A idosa atacada morava a duas quadras dali, na rua Grão Pará. Na hora que a mulher abriu o portão, o pit bull avançou contra ela. Dois cachorros de porte pequeno que viviam na propriedade começaram a latir e o pit bull os atacou. Na tentativa de proteger seus animais, a idosa tentou impedir o avanço com uma barra de ferro. O cão se voltou contra ela novamente. Neste momento, o vizinho, que é inspetor da Polícia Cívil, efetuou dois disparos.
"A senhora idosa coloca o vizinho policial como um herói, mas na verdade quem a salvou foram os cachorrinhos. O pit bull iria matar ela se os cachorrinhos não aparecessem latindo. Ele foi atacar os cães menores e a mulher conseguiu se salvar", disse o delegado César Carrion.
A idosa e o policial civil prestaram depoimento na 2ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre. O proprietário do animal já foi localizado e se apresentou na 20ª Delegacia. Em depoimento, ele afirmou que fugiu de sua residência quando ele entrava em casa. O próprio dono levou o cachorro ao veterinário. O cão sobreviveu, mesmo após ter levado dois tiros, mas está em estado grave.
"Em princípio foi omissão na guarda do animal, mas precisamos fazer a investigação", disse ao G1 o delegado César Carrion.
Na última sexta-feira (6), uma cadela pit bull de dois anos foi morta o pátio do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre. O animal foi baleado no rosto por um vigilante terceirizado e temporário. À polícia, o autor do disparo disse que a pit bull teria "avançado" em sua direção. O dentista Bruno Antonio Stelzer, de 25 anos, namorado da dona do animal, testemunhou a cena e deu outra versão. "Ela foi executada", disse ao G1.
O caso foi registrado na 15ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, e está sendo investigado.
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