terça-feira, 26 de outubro de 2010

Em nome da ciencia....

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AÇÃO URGENTE:estudantes da UFU são manipulados por professores vivisseccionistas 

 

fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2009/05/447186.shtmlOs 


UFU quer matar em nome da ciência

AÇÃO URGENTE: estudantes da UFU são manipulados por professores vivisseccionistas (Uberlândia)
Facilmente manipulados e influenciados pelo discurso retrógrado, especista e vivisseccionista de seus professores, os alunos da UFU Universidade Federal de Uberlândia) saíram em passeata no campus arrogando o direito de exterminar animais em nome da ciência. Enquanto que em muitos países evoluídos da Europa e nos EUA, os experimentos em animais (vivivissecção) e o uso didático de animais no ensino estão sendo abolidos, em algumas escolas do Brasil, esta técnica medieval encontra respaldo em professos universitários preguiçosos e arrogantes, que ao invés de se atualizarem, pesquisando métodos substitutivos ao uso de animais na ciência e ensino se acomodam em técnicas ultrapassadas e arcaicas de ensino e pesquisa. São -mestres- que não querem progredir.
Os professores da UFU se mostram assim tão mal preparados. Se eles fizessem um curso de atualização na Faculdade de Medicina Veterinária da USP em SP, eles tomariam conhecimento que esta renomada escola não usa mais animais vivos em aulas de técnica cirúrgica. Alunos da UFU: comecem a questionar a ciência praticada em sua Universidade. Comecem a questionar seus professores. Parem de aceitar tudo o que eles (os ?mestrres?) dizem, Eles praticam uma ciência ultrapassada, a serviço do poder e do capitalismo. Alguém contrataria um veterinário que se formou na UFU, sabendo que o professor deles (da UFU) pega um cão doente da carrocinha para matar e ver como é a -técinica cirúrgica-? Lamentável isto não? Isto não é ciência... Ou talvez seja a 'ciência' respaldada pela Igreja da Idade Média. Poderiam aprender medicina veterinária na prática fazendo residência médica num hospital veterinário, aprendendo com cadáveres, vídeos, programas de computador, etc...A UFU não tem um Hospital Veterinário onde os alunos poderiam ver as cirurgias de salvamento de animais doentes? Não poderiam praticar a salvar vidas com a orientação do protessor ao lado?
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AÇÃO URGENTE: Se você não concorda com a vivissecção, o uso de animais na ciência e educação (experimentos que evocam o nazismo) ajudem a protestar.
Para reforçar seus argumentos vejam estes sites:
 http://www.internichebrasil.org/ e
 http://www.fbav.org.br/

Escrevam suas mensagens de protesto contra os experiimentos cruéis em animais para:
1) Correio de Uberlândia, preenchendo um formulário em  http://www.correiodeuberlandia.com.br/?tp=falecom
2) Cópias para o Reitor da UFU: Prof. Alfredo Júlio Fernandes Neto
  alfredon@ufu.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.  alfredon arroba ufu.br
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Alunos querem aulas com animais vivos
Após passeata, eles invadem Reitoria em busca de apoio para retomar cirurgias
Lygia Calil
Repórter
Jornal Correio de Uberlândia
Atualizada: 21/05/2009 - 12h19min

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Com tambores, apitos, cartazes, gritos de ordem e o uso da força, cerca de 300 alunos do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) invadiram a Reitoria da instituição na manhã de ontem. Os estudantes saíram em passeata do campus Umuarama e seguiram até o campus Santa Mônica com o objetivo de falar com o reitor, Alfredo Júlio Fernandes Neto. Por insistência, conseguiram uma reunião com o vice-reitor, Darizon Alves de Andrade. A reivindicação dos alunos é a volta do uso de animais vivos nas aulas práticas de cirurgia.

Desde o início do semestre letivo deste ano, os estudantes estão proibidos de usar animais vivos nestas aulas. Até o ano passado, as cirurgias eram realizadas em animais doados pelo Centro de Controle de Zoonoses. Mensalmente, eram cedidos à UFU, em média, 150 cachorros vivos, que seriam eutanasiados no CCZ por portarem doenças.
Beto Oliveira



Passeata dos estudantes teve início de manhã no campus Umuarama
?É impossível aprender a operar em um cadáver ou em um boneco, porque com animais vivos podem acontecer imprevistos, como uma hemorragia, por exemplo. Como estaremos preparados para encarar este tipo de coisa depois de formados se não passamos por isso? A faculdade é o lugar de errarmos e aprendermos, para que possamos salvar os animais quando sairmos daqui?, afirmou Fernando Melo, aluno do 7º período de Veterinária, turma que organizou a manifestação.

Desde março, os alunos tentam resolver a questão das cirurgias. Eles encaminharam relatório ao Comitê de Ética da faculdade, participaram de duas reuniões com o reitor da UFU e organizaram um abaixo-assinado com 340 assinaturas. Na Veterinária, hoje, são 400 alunos. ?Chegamos a um ponto em que não adianta mais sentar e negociar, porque o tempo está passando, o semestre está acabando e nós não tivemos prática de cirurgia?, disse o estudante.

Durante a reunião, os alunos solicitaram a presença do procurador-geral da Universidade, José Humberto Nozela. Trinta minutos depois, ele atendeu ao chamado e explicou que ?a procuradoria está ao lado dos alunos, mas há limitações administrativas?.
Conselho apoia reivindicação
Beto Oliveira



Alunos se reúnem com conselho da faculdade de Veterinária
Com a manifestação, os alunos conseguiram convocar uma reunião extraordinária do conselho da faculdade de Medicina Veterinária, que decidiu, por unanimidade, assinar um documento requerendo o uso de animais vivos nas aulas práticas. Segundo os estudantes, o documento teria sido levado até o Ministério Público pelo procurador da UFU, José Humberto Nozela, ainda na tarde de ontem.

?Conseguimos, pelo menos, o apoio da UFU. Agora, são questões legais, temos de esperar. Na terça-feira temos outra reunião com o procurador e a Reitoria para sabermos sobre o andamento do processo. Em um dia de manifestação conseguimos o que em meses de negociação nos foi negado?, afirmou Fernando Melo, representante dos alunos do 7º período de Medicina Veterinária.
Procurador se baseia em lei de 1998
Em fevereiro do ano passado, a Procuradoria-geral da República instaurou um procedimento para verificar supostas ilegalidades na secção de animais no Hospital Universitário. Segundo o procurador Cléber Eustáquio Neves, durante o procedimento, houve uma perícia nas instalações do Hospital Universitário e nas aulas práticas. O veterinário responsável pela perícia sugeriu adequações, entre elas, a retirada dos animais vivos para cirurgia. ?Houve uma constatação de que os alunos estavam trabalhando com animais doentes, que poderiam transmitir patologias graves durante os procedimentos?, disse o procurador.

De acordo com Neves, além da recomendação de não usar os animais pela questão de saúde, há também duas leis federais que proíbem a utilização dos animais para ensino e pesquisa. Neves citou a Lei nº 6.638, de 1979, e a Lei nº 9.605, de 1998. ?Alunos e professores poderão responder criminalmente se usarem um animal vivo nestas aulas. É uma questão tormentosa, ainda estamos analisando a documentação e, em breve, deveremos sugerir um ajustamento de conduta para a Universidade?, afirmou.
Professor diz que prática é legítima
Em outras duas universidades do Estado ? Federal de Minas Gerais (UFMG) e Federal de Lavras (UFLA), o uso de animais vivos nas práticas de cirurgia é permitido. Na UFMG, segundo o professor Humberto Pereira Oliveira, que preside o Comitê de Ética para Experimentação Animal (Cetea), da Escola de Veterinária, a preferência é para equinos e bovinos da Fazenda Experimental da Universidade. ?Jamais devem ser usados cadáveres nestas aulas. Os alunos saem e vão operar animais vivos, com toda a complexidade que possa envolver tais práticas?, disse.

De acordo com Oliveira, contrariando a tese do procurador Cléber Eustáquio Neves, não há impedimento legal para o uso de animais vivos. 'Se em todas as cirurgias os animais forem anestesiados e a cirurgia não oferecer risco para o aluno, é perfeitamente legal e necessário para o aprendizado?, disse. Na manifestação, os alunos citaram a Lei nº 11.794, de 2008, que, segundo eles, garantiria a legitimidade das cirurgias.
Clique aqui e veja mais fotos da manifestação dos estudantes:
 http://www.correiodeuberlandia.com.br/texto/2009/05/21/37499/alunos_querem_aulas_com_animais_viv.html 
  • aha
    nao pode falar isso
  • Prof. Rodrigo Pereira de Queir  - Comentarios
    A pessoa que se presta a escrever um protesto desses sem se identificar NAO TEM ETICA NENHUMA. Alem disso, desconhece o Codigo Deontologico do Medico Veterinario e a lei 11.794/200 8 que nao proibe a viviseccao e o uso de animais em experime ntos. Nossos ex-alunos sao excelentes profissionais e fo
    rmam com pratica cirurgica que os permite fazer cirurgias SEM DE IXAR OS ANIMAIS SOFREREM COM DOR, algo que os alunos da USP nao aprendem na graduacao. E pelo que se pode ler acima, A U FU NAO E A UNICA UNIVERSIDADE NO PAIS A USAR ANIMAIS EM AULA S PRATICAS.

    P.S. No texto acima ha um unico exem
    plo de Un iversidade que nao usa experimentos enquanto cita 3 que usam . Por que ataca somente a UFU?

    PROF. RODRIGO P QUEIROZ
    DISCIPLINAS DE DEONTOLOGIA & BIOETICA E PATOLOGIA
  • Libertação  - professor Rodrigo é um ignorante no assunto
    Professor Rodrigo, o Sr reconhece publicamente que ignora as Universidades que não usam animais? O sr está desatualizado mesmo hein? Pobres dos seus alunos. Será que nós vamos ter falar isto para o Sr o o sr não sabe fazer uma pesquisa no G oogle para saber quais são as Universidades que não usam
    ani mais em testes?

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