Sexta-feira, 11 de Julho de 2008
Entendo que uma das missões dos homens e mulheres livres e de bem deste século seja a busca de uma sociedade pacífica, de uma terra sem males, do reconhecimento dos erros passados e mudanças de valores que se revigorem na Liberdade, Justiça, e Democracia. Li na parede da delegacia de Ganchos o seguinte dizer: “quem não luta por seus direitos não é não é digno deles”. Meu desabafo nesse texto desafia os leitores numa provocação não aparente: ao exercer nossos direitos somos equiparados a algo que está abaixo dos transgressores que a partir de seus crimes não matam a fome, mas engordam seus bolsos.
Em pesquisa rápida pela internet se podem encontrar fontes instadas aqui. Deixo meus sinceros cumprimentos aos organizadores de sites, jornais, livros e outras fontes de pesquisa e luta pelas informações que deram subsídios a esse artigo. Também se encontrou sites fazendo apologia a violência a partir do pitbull. Quando olhamos uma criança vítima de um cão feroz, desfigurada pelas mordidas e arranhões de cães como o pitbull, mais nos enojamos de criadores que ostentam a brutalidade e a violência, principalmente utilizando animais como extensão dessa condição atroz. Quando existe lucratividade bem mais nos insurgimos contra essas aberrações.
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A sociedade humana utiliza cães em diversas atividades. São pastores, guias-cego, de companhia, de salvamento, atores, seguranças, de combate (guerras e rinhas). Há diversas raças que cruzadas ou não, se adaptaram as regiões onde habitam.
O ancestral do cão é o Tornactus, que deu origem aos lobos, chacais, raposas, coiotes, e outros canídeos remontam os 30 milhões segundo a paleontologia. A domesticação de alguns canídeos selvagens se deu há 12 mil anos.
Algumas raças são questionadas por comportamentos agressivos. Há quem aponte esse comportamento transmitido do dono do cão, outros somam a esse aspecto a transmissão hereditária de um gene agressivo. Nesse caso, um vira-latas poderia ser mais violento que um pitbull ou que um pastor alemão, por exemplo.
A história do pitbull indica que sua memória genética somada ao comportamento agressivo do dono possa transformá-lo em ameaça. Não contentes com os bull dogs, lentos e baixos para rinhas, nobres ingleses, no século 19, cruzaram bulldogs e terrier. Nos Estados Unidos a raça foi “aprimorada”, a partir do Staffordshire Terrier, American Staffordshire Terrier, e Dogo Argentino. O pitbull não é reconhecido pela Federação Internacional de Cinofilia.
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Seu Blog é muito bacana, mas acho que para ele ficar melhor ainda vc devia guardar um arquivo também dos ataques dos seres humanos aos seus semelhantes. Se vc pesquisar todos os dias verá pais que matam seus filhos, filhos que matam os pais, assassinos que matam por R$ 5,00(Cinco Reais). Acredito até que vc vai se surpreender com a crueldade do ser humano. Espero que vc não fique pensando que eu odeio o ser humano...eu digo que não...apenas não acho justo que estes fatos caiam no esquecimento da mídia em geral. Tive uma idéia podemos começar uma campanha para exterminar e castrar todos os animais...pit bulls, rottweilers, americans staffordshire e... seres humanos, afinal não podemos ser injustos não é mesmo? Abraço amigo, pense a respeito.
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