Terça-feira, 29 de julho de 2008
'Achei que tivesse acontecido o pior', diz mãe de garoto que mordeu Pit Bull
Garoto de 11 anos mordeu o animal para se defender de ataque. Mãe diz que cão sempre teve comportamento tranqüilo.
A mãe do garoto de 11 anos que mordeu um pit bull para se defender de um ataque, na tarde de terça-feira (22), em Sabará (MG), diz ter levado um choque quando soube o que havia acontecido com o filho. “O cachorro sempre conviveu com as crianças e era muito tranqüilo. Ele tinha um bom comportamento. Não imaginava que isso pudesse acontecer”, afirma Sirlene de Almeida, que trabalha como vendedora autônoma.
O ataque do cão chamado Titã aconteceu na casa do tio do garoto. “Eu segurei ele pelo pescoço e mordi”, diz Gabriel. A mordida foi tão forte que o menino quebrou um dente.
Gabriel levou quatro pontos no braço e já recebeu alta hospitalar. “Achei que tivesse acontecido o pior. Meu filho é muito magrelo”, afirma Sirlene.
O animal foi levado para o Centro de Controle de Zoonoses de Sabará. O órgão informou que o cachorro vai ficar em observação durante dez dias para a realização de exames. Depois desse período, a família pode pedir o cão de volta. Caso contrário, ele poderá ser sacrificado.
Fonte: G1
A mãe do garoto de 11 anos que mordeu um pit bull para se defender de um ataque, na tarde de terça-feira (22), em Sabará (MG), diz ter levado um choque quando soube o que havia acontecido com o filho. “O cachorro sempre conviveu com as crianças e era muito tranqüilo. Ele tinha um bom comportamento. Não imaginava que isso pudesse acontecer”, afirma Sirlene de Almeida, que trabalha como vendedora autônoma.
O ataque do cão chamado Titã aconteceu na casa do tio do garoto. “Eu segurei ele pelo pescoço e mordi”, diz Gabriel. A mordida foi tão forte que o menino quebrou um dente.
Gabriel levou quatro pontos no braço e já recebeu alta hospitalar. “Achei que tivesse acontecido o pior. Meu filho é muito magrelo”, afirma Sirlene.
O animal foi levado para o Centro de Controle de Zoonoses de Sabará. O órgão informou que o cachorro vai ficar em observação durante dez dias para a realização de exames. Depois desse período, a família pode pedir o cão de volta. Caso contrário, ele poderá ser sacrificado.
Fonte: G1
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