Publicado em 9/09/2010
Teve fim o julgamento do policial militar Wellington Sena Mariano, da Bahia, acusado de balear intencionalmente o cão Branco, em outubro de 2008. Em audiência no Fórum Criminal Carlos Souto, Mariano acatou a proposta do Ministério Público em pagar R$ 1.680 durante dois anos por dano ambiental, além de sete horas semanais de serviço comunitário em benefício de uma entidade privada com destinação social. O acordo faz parte de uma resposta penal alternativa, que evita um julgamento ou condenação.
No caso, o cão tentava defender o dono, o morador de rua Cristiano Lisboa dos Santos, que dormia em frente à Câmara Municipal de Salvador, quando foi baleado pelo policial. O crime revoltou moradores e trabalhadores da região, médicos veterinários e autoridades que atuam para a proteção de animais.
Uma testemunha que dormia próximo à Casa Legislativa acordou com os chutes do PM, que fazia a segurança do prédio da Câmara Municipal. Segundo ele, ao perceber as agressões, o cão começou a latir até que o soldado sacou o revólver e atirou no animal. A bala disparada pelo soldado atravessou o pescoço e atingiu o tórax, onde ficou alojada. Ele foi socorrido pela comerciante Priscila Cerqueira, de 24 anos, que o levou no próprio carro para a clínica veterinária Planeta Animal, no bairro da Barra, onde foi submetido a uma cirurgia para a retirada do projétil.
…
Estou apresentando a você esta história para que entenda que atualmente a Justiça brasileira tem levado este tipo de situação na brincadeira. A pena atual para crimes ambientais é de três meses a um ano de prisão, além de multa! E o que aconteceu??? Vai dar um trocado para o governo e ainda fazer passeios semanais num projeto social.
Credo! É uma pena nos depararmos com esse tipo de coisa!
http://www.portalmotivacional.com.br/policial-atira-em-um-cao-e-tem-pena-suavizada.html
No caso, o cão tentava defender o dono, o morador de rua Cristiano Lisboa dos Santos, que dormia em frente à Câmara Municipal de Salvador, quando foi baleado pelo policial. O crime revoltou moradores e trabalhadores da região, médicos veterinários e autoridades que atuam para a proteção de animais.
Uma testemunha que dormia próximo à Casa Legislativa acordou com os chutes do PM, que fazia a segurança do prédio da Câmara Municipal. Segundo ele, ao perceber as agressões, o cão começou a latir até que o soldado sacou o revólver e atirou no animal. A bala disparada pelo soldado atravessou o pescoço e atingiu o tórax, onde ficou alojada. Ele foi socorrido pela comerciante Priscila Cerqueira, de 24 anos, que o levou no próprio carro para a clínica veterinária Planeta Animal, no bairro da Barra, onde foi submetido a uma cirurgia para a retirada do projétil.
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Estou apresentando a você esta história para que entenda que atualmente a Justiça brasileira tem levado este tipo de situação na brincadeira. A pena atual para crimes ambientais é de três meses a um ano de prisão, além de multa! E o que aconteceu??? Vai dar um trocado para o governo e ainda fazer passeios semanais num projeto social.
Credo! É uma pena nos depararmos com esse tipo de coisa!
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